Um mês depois da redução dos preços dos medicamentos genéricos, os farmacêuticos lamentam que continuem a existir falhas no abastecimento. As críticas são rejeitadas pelo INFARMED, que garante que apenas quatro medicamentos se mantêm em «ruptura de stock».
Num universo de 3.260 genéricos, apenas em seis casos verificou-se a existência de problemas no seguimento da redução em 30% dos preços destes fármacos, segundo dados do INFARMED – Autoridade do Medicamento e Produtos de Saúde.«Todos esses medicamentos têm alternativas no mercado», voltou a destacar fonte do INFARMED, avançando que, no caso de dois desses medicamentos, o stock já foi reposto.Quanto aos restantes quatro, três serão repostos ainda este ano (Omeprazol Teva, Lisinopril Actavis, Gabapentina Teva) e apenas um não tem data prevista para voltar a estar disponível (Amlodipina Freccia). Não obstante, a Ordem dos Farmacêuticos (OF) admite desconhecer o número de genéricos que ainda não viram a sua situação regularizada, mas alerta que «continua a haver muitos doentes que não têm o seu medicamento habitual», citou o “Diário Digital”.Esta situação foi provocada pela ausência de um período transitório que, por conseguinte, impossibilitou um prazo para o escoamento dos medicamentos com preço antigo. «Isto obrigou a muitas devoluções e fez com que a cadeia ficasse com lacunas de medicamentos», comentou João Mendonça, da direcção nacional da OF.O farmacêutico reconhece que o INFARMED tem razão ao valorizar o facto de haver medicamentos alternativos que podem substituir os que estão em falta, mas acrescenta que nem sempre é uma opção fácil para o doente. «Sabemos que o doente não está habituado a mudar aquela embalagem e nem sempre há um contacto com o médico para que isso se possa fazer de forma rápida», lembrou o responsável.
Num universo de 3.260 genéricos, apenas em seis casos verificou-se a existência de problemas no seguimento da redução em 30% dos preços destes fármacos, segundo dados do INFARMED – Autoridade do Medicamento e Produtos de Saúde.«Todos esses medicamentos têm alternativas no mercado», voltou a destacar fonte do INFARMED, avançando que, no caso de dois desses medicamentos, o stock já foi reposto.Quanto aos restantes quatro, três serão repostos ainda este ano (Omeprazol Teva, Lisinopril Actavis, Gabapentina Teva) e apenas um não tem data prevista para voltar a estar disponível (Amlodipina Freccia). Não obstante, a Ordem dos Farmacêuticos (OF) admite desconhecer o número de genéricos que ainda não viram a sua situação regularizada, mas alerta que «continua a haver muitos doentes que não têm o seu medicamento habitual», citou o “Diário Digital”.Esta situação foi provocada pela ausência de um período transitório que, por conseguinte, impossibilitou um prazo para o escoamento dos medicamentos com preço antigo. «Isto obrigou a muitas devoluções e fez com que a cadeia ficasse com lacunas de medicamentos», comentou João Mendonça, da direcção nacional da OF.O farmacêutico reconhece que o INFARMED tem razão ao valorizar o facto de haver medicamentos alternativos que podem substituir os que estão em falta, mas acrescenta que nem sempre é uma opção fácil para o doente. «Sabemos que o doente não está habituado a mudar aquela embalagem e nem sempre há um contacto com o médico para que isso se possa fazer de forma rápida», lembrou o responsável.
1 comentário:
Olá gostei muito do texto. E busco informações adicionais para a realização de uma matéri sobre o tema. Como faço para falar contigo? Qual é o seu contato?
Aguardo retorno.
editorial1@thatto.com.br
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