
sexta-feira, 13 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Deve ser um espectaculo
Já passei por situações muito parecidas.
Marley e eu
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Coraline

Um filme de animação diferente, gostei muito e os meus filhos também, fá-los pensar, o que é preciso.
Coraline sem duvida aconselho.
Fui ver a versão 3D estou fã desta tecnologia.
Os preços dos bilhetes de cinema é que estão muito elevados, se pensarmos numa família com 2 filhos 4.5€ cada filho, mais 6€ cada adulto, e ainda 1.5€ em cada bilhete pela tecnologia 3D, fica uma ida ao cinema em 27€, o que não é para todas as famílias infelizmente, isto sem contar com as famosas pipocas.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Lido

Ontem vi uma noticia com grande tristeza, o Lido ardeu.
Ainda no ultimo fim de semana passei por lá e comentei isto está mesmo a cair aos bocados, o que isto era e o que é agora.
Foi lá que assisti ao meu primeiro filme "A pantera cor de Rosa" com os meus tios, A lagoa Azul e grandes êxitos com o Tubarão e alguns do 007.
Foi lá também que comprei alguns discos de vinil (sim os discos eram de vinil).
E foi lá também que fui a primeira vez á discoteca, a Dancetaria Lido grandes matines e noites.
O meu primeiro cigarro, o primeiro slow (sim antigamente as discos tinham slows).
Isto faz-me lembrar o quanto estou velho.
Como diria o Malato "como fui feliz no Lido".
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Estados Unidos: Estudo aponta para aumento substancial da preferência por genéricos

Entre Outubro de 2006 e Dezembro de 2008, a proporção de adultos que optaria por medicamentos genéricos em detrimento dos fármacos de prescrição originais aumentou de 68% para 81%. E o número daqueles que escolhiam, por norma, medicamentos de marca, quase reduziu para metade, passando de 32% para apenas 19%. Estes são alguns dos resultados do The Harris Poll, um novo inquérito de âmbito nacional, que abrangeu 2.388 adultos norte-americanos, com idades superiores a 18 anos, noticia o “Medical News Today”.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Padeiro
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
INFARMED

O INFARMED disponibilizou uma nova ferramenta online que permite estabelecer uma comparação entre os preços dos medicamentos comercializados em Portugal.
Além de permitir comparar os preços dos medicamentos com o mesmo princípio activo, a nova aplicação dá também a conhecer as alternativas existentes no mercado para cada medicamento, divulga o “iGov”.
A ferramenta permite efectuar pesquisas sobre o nome do medicamento, genérico ou não, ou por substância activa, estando os resultados organizados por ordem crescente, do mais acessível para o mais dispendioso.
sábado, 3 de janeiro de 2009
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
NFARMED: 30 genéricos em ruptura de stocks desde Outubro

Trinta dos 3.500 genéricos comercializados em Portugal faltaram no mercado desde a última baixa de preços daqueles medicamentos, concretizada em Outubro, comunicou ontem o INFARMED.
As três dezenas de genéricos que entraram em ruptura respeitam a 18 substâncias activas e, à excepção de quatro delas, todas têm, no mínimo, duas alternativas no mercado de genéricos, acrescenta, em comunicado, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, citada pelo “Diário Digital”.
Exceptuando quatro casos, que só têm uma alternativa cada, os restantes têm entre duas a 32 alternativas no mercado.
O Governo decretou a descida de 30% no preço dos genéricos, justificando que o preço praticado em Portugal representava uma «situação única na Europa», em que a quota de mercado em valor era «claramente superior» à quantidade de medicamentos vendidos.
E, ao contrário do que aconteceu em reduções anteriores, o Ministério da Saúde impossibilitou a vigência de um período transitório, não concedendo um prazo para o escoamento dos medicamentos com preço antigo.
«Isto obrigou a muitas devoluções e fez com que a cadeia ficasse com lacunas de medicamentos», explicou João Mendonça, da direcção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Life Science Pharmaceuticals assina acordo de licenciamento com Laboratórios Abbott
Sob os termos do acordo, os Laboratórios Abbott adquirem os direitos exclusivos do anticorpo que visa o bloqueio do receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFr, na sigla em inglês), indicou o “Pharmaceutical Business Review Online”.«Estamos orgulhosos por ter estabelecido estar parceria de desenvolvimento com os Laboratórios Abbott. Estamos bastante impressionados com as aptidões tecnológicas da companhia e com o seu compromisso em desenvolver anticorpos», afirmou o CEO da Life Science Pharmaceuticals, James Fiore.Os detalhes financeiros do acordo não foram divulgados.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mylan substitui Merck Genéricos no mercado português

No ano passado, a Mylan adquiriu, a nível mundial, a unidade de genéricos da Merck, que opera no mercado nacional desde 1997, por 4,9 mil milhões de euros, noticia o jornal “Oje”.No primeiro semestre, a Merck registava uma quota de mercado de 10,43% em Portugal, tendo alcançado, no final de 2007, um volume de negócios de 47 milhões de euros.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Campanha Nacional Comum Europeia de Informação sobre Tatuagens de henna negra

Contrafacção de medicamentos: Medidas de segurança são «muito apertadas» em Portugal

Em entrevista ao jornal “Público”, o antigo especialista da Scotland Yard explicou que apesar de não existirem dados concretos para o volume de medicamentos ilegais que invadem o país, as medidas de segurança em Portugal, nomeadamente ao nível das regras de embalagens, são «muito apertadas». Ainda assim, Shore alerta para o facto de Portugal não estar imune a falsos medicamentos e deixa o aviso: «Portugal ainda não encara [os medicamentos contrafeitos] como um grande problema».Neste contexto, o tráfego de armas ou droga continua a merecer maior atenção, como acontece em muitos países, apesar de os medicamentos contrafeitos constituírem um problema maior. Quando alguém toma uma droga, referiu, sabe quais serão os efeitos e tem a noção de que pode haver consequências negativas.Por seu turno, no que concerne aos medicamentos, os doentes pensam estar a adquirir produtos legítimos, de que frequentemente precisam para sobreviver — quando, na verdade, estão a comprar um produto com as doses erradas de substância activa ou que, simplesmente, não produz qualquer efeito.Mas, como em qualquer actividade de contrabando, não existem números exactos. Mas, segundo assegura Shore, existem «milhares de pessoas a morrer» na Europa devido ao consumo de medicamentos contrafeitos. E o problema é que quando alguém doente morre, raramente o médico pensa que a causa pode ser um medicamento falsificado.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
FARMACÊUTICAS NACIONAIS APOSTAM NA INTERNACIONALIZAÇÃO
