
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Projecto europeu de combate à contrafacção de medicamento apresenta excelentes resultados

A Federação Europeia da Industria Farmacêutica (EFPIA) apresentou ontem os resultados do projecto-piloto de luta contra a contrafacção de medicamentos.
O projecto-piloto de codificação e rastreamento de embalagens decorreu na Suécia, entre Setembro de 2009 e Janeiro de 2010. A EFPIA testou um sistema de codificação único para, garantir a segurança dos doentes e assegurar a integridade e eficiência na cadeia de distribuição dos medicamentos no que se refere à rastreabilidade, compliance e optimização dos processos de alerta e recolha.
A Indústria Farmacêutica congratula-se com o código DataMatrix que se apresenta como uma solução real no combate à contrafacção e promoção da segurança dos doentes, uma vez que contribui para a redução da entrada de medicamentos falsificados na cadeia legal de distribuição.
Neste projecto-piloto foram lidas e verificadas, no momento da dispensa, cerca de 100.000 embalagens de medicamentos em 25 farmácias de Estocolmo. Estiveram envolvidos os distribuidores da cadeia Apoteket AB, Tamro e KD Pharma, e 14 empresas produtoras de medicamentos, bem como a Associação da Indústria Farmacêutica Sueca – LIF.
Segundo assinala a APIFARMA em comunicado, as principais conclusões do projecto evidenciam que este sistema garante uma efectiva identificação de embalagens originais versus as contrafeitas, bem como das embalagens que possam apresentar um prazo de validade expirado ou a expirar bem como dos produtos recolhidos. Existe uma clara necessidade de que as embalagens apresentem um único código. Os utilizadores envolvidos no projecto-piloto mostraram-se, por vezes, confusos com a existência de mais do que um código nas embalagens.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Não importa a morte... o 'prof' até era louco!
Segundo os jornais 'Público' e 'i', o professor de Música que se suicidou a 9 de Fevereiro deste ano, parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e atirou-se ao rio Tejo. No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: 'Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio', disse o licenciado em Sociologia.
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma 'fragilidade psicológica há muito tempo'.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O 'prof' era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa', afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O 'prof' era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje.
MAFRA ENTRE OS MUNICÍPIOS COM MELHOR ÁGUA PARA BEBER

Portugal apresenta índices elevados de qualidade da água para consumo humano no abastecimento público. Das 600 000 análises realizadas pelas entidades gestoras dos serviços de abastecimento de água, mais de 97% cumprem os requisitos definidos na legislação, garantindo a qualidade da água que chega à sua torneira.
Da leitura dos dados oficiais, verifica-se que quase toda a população portuguesa abastecida pelos serviços públicos dispõe de água de boa qualidade e que esta não constitui uma ameaça para a saúde humana. Mesmo nas situações de incumprimento (2,4%) há um acompanhamento constante da situação não só pela entidade gestora responsável, mas também pela ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Água e Resíduos) e pelas autoridades de saúde, não existindo evidências de que estes incumprimentos se tenham traduzido num aumento de casos associados a doenças transmitidas pela ingestão de água. | |
A melhor água para beber | |
Independentemente da entidade responsável pelo abastecimento na sua localidade de residência, esta deve assegurar o controlo da qualidade da água que chega à torneira dos munícipes.
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
CD Mafra

Fui pela primeira vez ao estádio de Alvalade ver o clube da Minha terra a jogar.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Grande filme
domingo, 20 de dezembro de 2009
Hoje estou contente
E o meu Benfica ganhou ao Porto 1-0.
Mafraaaaa, Benficaaaaaaa.
Está um frio do caraças.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Sábado no alvalade XXI
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Porque sim
Há dias assim, hoje sem razão aparente estou contente, apesar de ir trabalhar o que supostamente era um fim de semana prolongado.