quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Gripe suína
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Genéricos gratuitos para um milhão de pensionistas
quinta-feira, 23 de abril de 2009
As boas iniciativas tem que ser noticiádas
Os 60 colaboradores de todo o país irão trocar, por um dia, as suas obrigações profissionais por trabalhos manuais de criação, montagem, pintura, colocação de balizas, etc…, procurando reforçar a importância de acções de solidariedade, especialmente em tempo de crise.
Em comunicado, a empresa avança que, paralelamente, o actor e cantor Rui Drummond irá promover, no mesmo local, um concerto exclusivo e único para as crianças carenciadas da Fundação.
Estas iniciativas fazem parte das comemorações do Dia da Comunidade 2009, uma iniciativa mundial de voluntariado da Novartis Farma, destinada a assinalar o nascimento da companhia.
Neste Dia da Comunidade 2009 irão participar mais de 14.500 colaboradores da multinacional em todo o mundo, do Canadá à China, passando por Espanha, Suíça, Alemanha, Eslovénia, entre outros países, numa campanha global dedicada ao tema “E, se por um dia, o mundo se enchesse de acções de solidariedade para com os mais carenciados?”.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Frase do dia
- Sabia lá que vendias dessas merdas ...
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
José Franco
Morreu ontem um Homem que fui habituado desde muito pequenino a ver trabalhar como mostra nesta foto.
José Franco nasceu em 1920.
Seus pais, extremamente pobres, eram oleiros de profissão, fabricantes das pequenas cerâmicas que os camponeses da região utilizavam nas suas casas: os pratos, as travessas, os jarros de vinho e água, os vasos para flores e pequenas peças de decoração, que também ele começou a fabricar e a vender à porta da sua pequena olaria e nas festas populares e feiras, transportando-as no burrito, que o acompanhava de terra em terra.
Por volta de 1945 José Franco sonhou que poderia, nas horas vagas, construir ao pé da casa em que viveu e da sua oficina de oleiro um museu vivo da sua terra, uma espécie de um grande presépio, que reproduzisse os costumes e actividades laborais do tempo da sua infância e alguns aspectos fundamentais e actividades da vida campesina. E assim, dia a dia, a sua obra foi nascendo e crescendo. Num espaço que tem cerca de